Meu corpo.
Morada da alma
Palco para sua expressão.
Porta de entrada,
Porta de acesso,
Experimentação.
Meu corpo
Janela para meu dentro,
Instância vista da mente,
Incapaz de mentir
Em suas posturas
-imposturas-
Marcas d’água na pedra.
Meu corpo
Prolongamento do outro
Instrumento de precisão
Para uso certo e ciente.
Para o outro,
ás vezes,
Objeto de desejo,
Anseio e perdição,
tão somente.
Belo poema! Belissimo Blog! Parabéns!
ResponderExcluirheloisa crosio
Heloisa, obrigada, querida!! bj
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