Há sensações que a gente guarda
Na memória mais exata.
É o calor da mãozinha do filho,
Passando no nosso rosto, com carinho,
Tão pequenino, seguido do primeiro eu te amo.
É adormecer enganchada na filha,
Abraçadinha, porque ela tinha medo do escuro.
Deleitar-me com o amor incondicional
Que me dão,
E que pude dar, quando pequenos.
O choro pela manhã, e a última meia hora de sono,
Abraçadinha com o nenê.
Curti os dois. Muita distância lhes deu esta vantagem.
Também deu a mim. Pois o carinho doce das pequenas mãos,
Nos afagando o rosto, pegando a nossa mão,
É uma deliciosa sensação,
Que só uma mãe conhece.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
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