quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

PLATÕNICO, AOS 16.

Poema antigo, perdido em cadernos amarelados. Divido a lembrança aqui, com vocês.

Teu rosto de menino-sonho,
Teu jeito de menino sério,
Teus olhos tão pouco risonhos,
Encerram sempre um mistério.

Teu jeito um pouco tristonho,
Teu rosto, quase sempre sério,
Teus cabelos, esperando afagos,
Meus afagos, quase sempre etéreos.

Teu mistério que me é afago,
E apagado, o teu rosto sério,
Os teus olhos, com um brilho etéreo,
Me dão um abraço, que me é tão caro.

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